Resultados da busca por "anatomia"
Resultados 11 - 20 de 50 | Página 2 de 5 |
Sorted by: Relevance | Sort by: Data | Resultados por página: 10 | 20 | 50 | Tudo |
Membros Superiores e Inferiores
“Paciente mantendo AVP em MSD? ou em MSE? Ou em MMSS?”… Aliás, é sempre bom não decorar e sim entender a estrutura anatômica, principalmente dos membros, pois muitas vezes dispositivos, curativos, feridas, traumas, estão localizados nestes membros! Os Membros Superiores (MMSS) Os membros são divididos em superiores (braços, antebraços, ombros e mãos) e inferiores (quadril, coxas, pernas e pés). Assim, eles permitem que o corpo se movimente, ou seja, eles são responsáveis pela mobilidade, sustentação e equilíbrio. São divididas em: Braços: O corpo humano é formado por dois braços (esquerdo e direito), sendo o úmero o único osso presente nesses membros. Antebraços: Localizados entre […]
Tábua de Compressão: Entenda a sua importância
[…]as compressões durante uma PCR, fornecendo uma superfície rígida e modelada conforme a anatomia, podendo prestar os primeiros socorros com eficiência. Há diversos modelos disponíveis no mercado, desde materiais produzidos em diferentes tipos, como polietileno de grande densidade, acrílico, etc. Saiba mais sobre procedimentos de Urgência e Emergência: Carrinho de Emergência: O que devo saber? Quais são os materiais necessários para uma Intubação? A Parada […]
Manejo de Vias Aéreas: Manobra de Chin Lift e Jaw Thrust
[…]anatomy of the trachea. Ann cardiothorac Surg, 7(2), 255 – 260. Gray, H., Goss, C. M. (1988).Anatomia. Guanabara Koogan, 29ed. Heimlich, H. (1975). A life – saving maneuver to prevent food – choking. JAMA, 234(4), 398 –401. Herman, A. et al. (2018). Heimlich maneuver – induced diaphragmatic rupture and hiatal hernia. The american journal of the medical sciences, 355(4), 13. Heymans, F. et al. (2016). Emergency cricothyrotomy performed by surgical airway – naive medicalpersonnel. Anesthesiology, 125(2), 295 – 303. Hungria, H. (1991). Otorrinolaringologia. Guanabara Koogan, Rio de janeiro, 6º ed., 5 – 13. Ichikawa, M. et al. (2017). Influence of […]
Apendicovesicostomia de Mitrofanoff
[…]da uretra podem causar dor nos meninos e podem ser difíceis para as meninas por causa de sua anatomia. As meninas que usam cadeiras de rodas geralmente não conseguem colocar um cateter, a menos que se sentem em um vaso sanitário, o que pode torná-las menos independentes. Em alguns casos, as crianças para as quais é difícil cateterizar através da uretra podem ficar com fraldas. Em outros, os músculos do esfíncter não funcionam bem e a criança continua a vazar na fralda. Fraldas podem se tornar socialmente desconfortáveis para as crianças à medida que envelhecem. O cheiro de urina e seu impacto […]
Anatomia de um Raio X: Entendendo e Interpretando uma Radiografia
Também chamado de radiografia, o raio-x é um exame de imagem não-invasivo, que funciona usando radiação em baixas doses para identificar rapidamente alterações na estrutura de ossos e de órgãos. É o teste mais antigo dessa categoria, descoberto em 1895 por acaso, em um laboratório de física na Alemanha. Para se ter uma boa ideia do que está acontecendo com nossos pacientes, é bom saber interpretar as radiografias de tórax, para conhecer o básico de ver algumas das anormalidades básicas. Introdução à Radiologia Para iniciar o estudo das radiografias de tórax, é necessário conhecer as incidências radiológicas apropriadas para cada caso. As incidências mais […]
Tomografia Computadorizada: Entenda sua Importância
[…]of medical imaging. 2. ed. Philadelphia, PA: Lippincott Willians & Wilkins, 2002. Fleckenstein, P. Anatomia em diagnóstico por imagens. Ed. Manole, […]
Integridade da Pele Vs. Integridade Tissular
[…]osso), evidenciando perda de substância ou ausência de tecidos esperados, de acordo com a anatomia do local ou presença de necrose tecidual (escara e/ou esfacelo). Referências: Malaquias SG, Bachion MM, Martins MA, Nunes CA de B, Torres G de V, Pereira LV. Impaired tissue integrity, related factors and defining characteristics in persons with vascular ulcers. Texto contexto – enferm [Internet]. 2014Apr;23(Texto contexto – enferm., 2014 23(2)). Available from: https://doi.org/10.1590/0104-07072014001090013 Meneses, L. B. de A., Medeiros, F. de A. L., Oliveira, J. S., Nóbrega, M. M. L. da ., Silva, M. A. da ., & Soares, M. J. G. O.. (2020). […]
Os Dermátomos
Dermátomo é uma palavra grega que significa literalmente “corte de pele”. Um dermátomo é uma área da pele que é inervada por fibras nervosas que se originam de um único gânglio nervoso dorsal. Cada dermátomo é nomeado de acordo com o nervo espinal que o inerva. Os processos patológicos, principalmente infeções víricas, que ocorrem em certos nervos espinhais ou nos seus gânglios frequentemente manifestam-se como lesões cutâneas na área do dermátomo respetivo, pelo que estar familiarizado com a localização dos dermátomos específicos ajuda a diagnosticar a condição facilmente. Fatos importantes sobre os dermátomos Dermátomos do tórax, pescoço e extremidade superior C2 – Protuberância occipital […]
Colangiopancreatografia (CPRE)
[…]seja, na papila de Vater, é uma das principais causas de complicação deste exame, visto que sua anatomia, que induz uma fácil canulação, pode levar o paciente a desenvolver pancreatite. Os Sinais e Sintomas das Doenças dos Ductos Pancreáticos As principais manifestações das doenças dos ductos pancreáticos e biliares são: Icterícia (olhos e pele amarelada); Dor abdominal; Febre; Alterações bioquímicas nas enzimas hepáticas e pancreáticas. Esses sinais e sintomas podem ser decorrentes de cálculos e tumores biliares, tumores e cistos pancreáticos, pancreatite crônica, doenças do fígado, extravasamentos após trauma ou cirurgia e estreitamentos inflamatórios ou pós-cirúrgicos das vias biliares. O […]
Músculos Extraoculares
Os músculos extraoculares são seis músculos que controlam os movimentos do olho. As ações dos músculos extraoculares dependem da posição do olho no momento da contração muscular. Há seis músculos extraoculares que movem o olho: o reto superior, reto medial, reto inferior e oblíquo inferior (inervados pelo oculomotor ou motor ocular comum, III nervo craniano), o oblíquo superior (inervado pelo troclear, IV nervo craniano) e o reto lateral (inervado pelo abducente, VI nervo craniano). O músculo oblíquo inferior origina-se na porção anterior da órbita. Os outros cinco músculos extrínsecos do olho originam-se no ânulo de Zinn. Os músculos retos superior e inferior, originando-se no anel de Zinn, dirigem-se […]
Você precisa fazer login para comentar.