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La Anatomía de un Rayo X: Entendiendo e Interpretando una Radiografía

Para tener una buena idea de lo que está sucediendo con nuestros pacientes, es bueno saber interpretar las radiografías de tórax, para conocer lo básico de ver algunas de las anormalidades básicas. Introducción a la Radiología Para iniciar el estudio de las radiografías de tórax, es necesario conocer las incidencias radiológicas apropiadas para cada caso. Las incidencias más solicitadas en la emergencia son: frontal (PA o AP) y perfil. Los términos AP (anteroposterior) y PA (posteroanterior) se refieren a la dirección de la penetración de los rayos, de su fuente a la película. Por convención, la radiografía frontal de rutina […]
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Desbridamento de Feridas

[…]cortante deve possuir competências para lidar com eventuais complicações, e conhecimento da anatomia da região, principalmente no que respeita à proximidade de estruturas vasculares, nervosas ou tendinosas. O desbridamento cirúrgico, consiste na remoção de tecido morto, juntamente com uma margem de tecido saudável, de forma a torná-la numa ferida efetivamente limpa. Só pode ser efetuado por Cirurgiões. Por seu lado o desbridamento cortante conservador, consiste na remoção de tecido morto com bisturi ou tesoura esterilizados, acima do nível do tecido viável, cuidadosamente, camada por camada: Não tem por objetivo a remoção de todo o tecido necrótico numa só sessão, devendo […]

Angioplastia Transluminal Percutânea

[…]Chaikof, Elliot L. (11 de dezembro de 2015). «Atlas de Cirurgia Vascular e Terapia Endovascular: Anatomia e Técnica». Elsevier Brasil – via Google Books ↑ Uso da Aterectomia Rotacional em Angioplastia Complexa de Tronco de Coronária Esquerda e Descendente Anterior em Paciente de Alto Risco Cirúrgico ↑ «Exame de imagem das artérias traz diagnóstico precoce de infarto». globo.com. 20 de março de 2012 ↑ Azevedo, Clerio F.; Rochitte, Carlos E.; Lima, João A. C. (1 de junho de 2012). «Coronary artery calcium score and coronary computed tomographic angiography for cardiovascular risk stratification». Arquivos Brasileiros de Cardiologia. 98 (6): 559–568. doi:10.1590/S0066-782X2012000600012 – via SciELO ↑ Quando […]

Atresia Esofágica

A Atresia de Esôfago ou Atresia Esofágica (AE),  é uma anomalia da formação e separação do intestino anterior e primitivo em traqueia e esôfago, que ocorre na quarta ou quinta semana de desenvolvimento embriológico. Há uma interrupção da luz esofagiana, podendo haver ou não comunicação entre este e a traqueia. É a causa mais frequente de cirurgia torácica no recém nascido, com uma incidência de 1:3.000 nascidos e discreta predominância no sexo masculino e em brancos. Os Principais Tipos de AE Os principais tipos de atresia são: AE isolada (AE sem fístulas), AE com FTE proximal, AE com FTE distal, […]

Como fazer uma Fixação de Sonda Enteral ou Gástrica?

[…]até fita microporosa, é cortado um pedaço da fita, entre 5 a 10 centímetros (dependendo da anatomia do paciente), e realizando 4 pequenos cortes neste pedaço, dobrando-as como envelope para dentro (onde encontra-se a cola), e assim, dando o formato de “I”, prendendo a primeira porção e mais grossa no nariz do paciente, e a segunda porção e mais fina em volta da sonda do mesmo. Este tipo de fixação serve tanto para SNE e SNG, e SOE e SOG, o que diferencia para uma orogástrica/oroenteral é o seu tamanho, podendo ser um pouco mais extenso, sua durabilidade é de […]

Qual o tempo de permanência preconizado para o cateterismo vesical de demora?

[…]necessitar o uso prolongado de sondas vesicais de demora; essas situações incluem quando a anatomia do trato urinário inferior é alterada, enquanto se aguarda a reparação definitiva ou em casos de dificuldades de realizar o cateterismo intermitente/sondagem vesical de alívio. 4 Considerando as informações acima, embora existam indicações de que a sonda vesical de demora deva ser trocada, esta decisão deve ser baseada na discussão do caso entre a equipe que acompanha o paciente em questão, pois o planejamento dos cuidados deve ser individualizado e estar em acordo com as condições clínicas de cada paciente. Visto que a cateterização vesical de […]
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Os Ossos da mão: Conhecendo a sua Anatomia

Os Ossos da Mão dividem-se em três partes: carpo, metacarpo e falanges. O carpo é constituído por oito pequenos ossos que se articulam uns com os outros e funcionam harmonicamente. Qualquer perturbação em algum desses ossos poderá romper esse equilíbrio, com grave repercussão sobre os movimentos da mão. Dois deles, o escafoide e o semilunar, têm escassa circulação sanguínea. Por isso, no caso de fraturas dos Ossos da Mão, consolidam-se com grande dificuldade, o que impede a maior parte dos movimentos da mão. Durante o tratamento, a mão fica imobilizada por longo período, que às vezes chega a atingir doze meses. Toda contusão, […]
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