Sondas Intestinais Longas

Sondas Intestinais

As Sondas Intestinais Longas Miller-Abbott, Sonda de Cantor e Sonda de Andersen,  são exemplos de sondas com peso na extremidade que são colocados no pré- operatório ou no intra-operatório de cirurgias gastrointestinais. O comprimento longo possibilita a remoção do conteúdo intestinal para o tratamento de uma obstrução, o que não é possível por meio de uma sonda nasogástrica.

Essas sondas podem descomprimir o intestino delgado e separá-lo no intra-operatório ou no pós-operatório. Como a progressão das sondas depende do peristaltismo intestinal, seu uso é contraindicado em pacientes com íleo paralítico e graves obstruções mecânicas intestinais.

Os aparelhos mais antigos, como as sondas do tipo Cantor e Miller-Abbott, raramente são usados hoje, porque o balão da extremidade distal é preenchido com mercúrio, e a nova sonda de Andersen tem uma ponta preenchida com tungstênio, o que é opção mais segura.

As Intervenções usadas no cuidado do paciente com uma sonda intestinal longa são similares à aquelas usadas para a sonda nasogástrica e a sengstaken blakemore: Deve-se observar no paciente a hiperinsuflação do balão, que faz com que a remoção seja mais difícil, a ruptura do balão que pode levar à ruptura intestinal, e a invaginação reversa se a sonda for removida rapidamente. As sondas intestinais devem ser removidas lentamente, usualmente em torno de 15 centímetros de sonda deve ser retirado a cada hora.

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