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Escala de DINI

[…]eliminações; higiene corporal; mobilidade e deambulação; participação do acompanhante e rede de apoio e suporte. As pontuações vão de 1 a 4 e são de acordo com a gradação da complexidade assistencial, assim, quanto mais próximo do número 4, o paciente apresenta um maior grau de dependência. A partir da somatória dos pontos, obtêm-se a classificação do cuidado, os quais podem ser: maior que 38 pontos – intensivos; de 30 a 37 pontos – semi-intensivos; 24 a 30 pontos – alta dependência; 18 a 23 pontos – intermediários e de 11 a 17 pontos – mínimos. Baseado nisso, o enfermeiro […]

Escala de Boston

[…]são bem observadas devido amanchas, fezes residuais e / ou líquido opaco. 2: pequena quantidade de coloração residual, pequenos fragmentos de fezes e/ou líquido opaco, mas a mucosa do segmento do cólon é bem vista. 3: Mucosa completa do segmento do cólon bem vista, sem manchas residuais, pequenos fragmentos de fezes ou líquido opaco. Para fins de análise de preparo, graduações menores que 5 na escala de Boston são consideradas insatisfatórias. Explicando detalhadamente o preparo para a colonoscopia A colonoscopia com imagens é o exame de escolha para estudar a mucosa de todo o cólon e reto. Muitos pacientes sentem que a […]

Escala de Morse

[…]de avaliação diária do risco de quedas dos pacientes; utilização de dispositivos de auxílio de deambulação como muletas, cadeiras de roda; alocar pacientes com alto risco de queda próximo ao posto de Enfermagem; entre outros. Escala de Morse, Enfermagem e indicadores de queda Através da aplicação de um protocolo de prevenção de quedas e da utilização de instrumentos como a escala de Morse, é possível construirmos indicadores assistenciais nesta temática. Segundo consta na série da Anvisa Assistência Segura: Uma Reflexão Teórica Aplicada à Prática temos que o “índice de quedas faz parte dos chamados indicadores de segurança do paciente, representativos das estruturas e dos processos assistenciais, […]

Escala de Morse

[…]de avaliação diária do risco de quedas dos pacientes; utilização de dispositivos de auxílio de deambulação como muletas, cadeiras de roda; alocar pacientes com alto risco de queda próximo ao posto de Enfermagem; entre outros. Escala de Morse, Enfermagem e indicadores de queda Através da aplicação de um protocolo de prevenção de quedas e da utilização de instrumentos como a escala de Morse, é possível construirmos indicadores assistenciais nesta temática. Segundo consta na série da Anvisa Assistência Segura: Uma Reflexão Teórica Aplicada à Prática temos que o “índice de quedas faz parte dos chamados indicadores de segurança do paciente, representativos das estruturas e dos processos assistenciais, […]

Escala de Fisher

[…]de incidência entre quarenta e cinquenta anos de vida. A escala de Fisher correlaciona a quantidade de sangue identificada na Tomografia Computadorizada e o desenvolvimento de vasoespasmo. Foi criada a partir de um estudo realizado por Fisher, Kistler e Davis (1980), como uma ferramenta de apoio para o cuidado do paciente com hemorragia subaracnóidea (HSA) aneurismática. O que é hemorragia subaracnóidea aneurismática? Este é um evento grave causado por ruptura de aneurismas cerebrais e consequente sangramento abrupto, geralmente deixando o sangue limitado ao espaço subaracnóideo. Este local se localiza entre as membranas pia-máter e aracnoide, e nele está contida a […]

Escala de Humpty Dumpty

[…]desse novo sistema incluíam apelos inspiradores e persuasão racional, guiados pelo modelo de desenvolvimento organizacional do Health Service Executive. A adesão da equipe foi alta e uma auditoria da ferramenta mostrou uma redução no número de quedas no departamento de pediatria. Como funciona? Na Escala Humpty-Dumpty adaptada, são atribuídos pontos a parâmetros pré-definidos e o somatório desses pontos definirão o risco de queda. Critérios de avaliação: a soma das pontuações atribuídas a cada um dos 7 (sete) parâmetros (mínima 7 e máxima 22) definirá o grau de risco de queda da criança, de acordo com a Escala Humpty-Dumpty. A criança […]

Escala de NIPS

[…]canguru/contato pele a pele também pode ser realizado em recém-nascidos em oxigenoterapia, desde que estáveis clinicamente; Sucção não-nutritiva; Aleitamento materno – o procedimento doloroso deve ser realizado após 2 minutos de sucção plena ao seio materno. O recém-nascido deve permanecer ao seio durante o procedimento doloroso. Farmacológico Sacarose/Glicose 25%. * Estudos clínicos randomizados defendem a eficácia do seu uso antes de uma série de procedimentos dolorosos, inclusive em recém-nascidos pré-termo. O uso da glicose/ sacarose deve ser por via oral, na parte anterior da língua, 2 minutos antes do procedimento doloroso. Apesar de ser uma medida comprovadamente eficaz, a dose […]

Escala de Braden

A Escala de Braden é um recurso utilizado nas UTIs para medir o risco dos pacientes críticos de desenvolverem lesões por pressão. A partir desse registro, enfermeiros conseguem aplicar medidas preventivas e promover um tratamento mais eficaz. De acordo com os resultados desta avaliação, profissionais de saúde conseguem identificar os pacientes em risco e aplicar medidas preventivas para evitar o desenvolvimento das lesões por pressão. Embora existam outros recursos disponíveis, como as escalas de Norton e Waterlow, a de Braden é a mais conhecida e utilizada no Brasil. Como é utilizado? A escala de Braden utiliza seis parâmetros para avaliação […]

Escala de Karnofsky

[…]e independência com valores que variam de 0 a 100. Zero indica morte e 100, o nível normal de desempenho físico e aptidão para realizar atividades normais. É o instrumento mais utilizado no prognóstico da terapia de câncer por tratar-se de medida do rendimento para classificação da habilidade de uma pessoa para desempenhar atividades, avaliando o progresso do paciente após um procedimento terapêutico e determinando sua capacidade para terapia. Referências: CREMESP. Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo. Cuidado Paliativo. São Paulo, […]

Escala de Bromage

[…]de Avaliação Bromage 0/Grau I: movimento das pernas e dos pés; Bromage 1/Grau II: capacidade de flexionar apenas os joelhos com movimentação livre dos pés; Bromage 2/Grau III: incapacidade de flexionar os joelhos, mas com movimentação livre dos pés; Bromage 3/Grau IV: incapacidade de mover as pernas ou os pés. Também é importante medir o bloqueio motor em ambas as pernas, pois o bloqueio pode ser assimétrico. Diversas modificações da escala de Bromage foram descritas, incluindo o uso de mais graduações de bloqueio motor. Por exemplo, Breen et al. usou uma escala de seis pontos para avaliar o bloqueio motor. […]
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