Sabemos que a ANVISA ( Medidas de Prevenção de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde , 2017) recomenda o uso de películas transparentes estéreis, porém na realidade de muitos profissionais no Brasil, essa tecnologia ainda não está ao seu alcance (vários hospitais não disponibilizam este material).
A maioria tem em seu alcance fitas adesivas (microporosas e esparadrapos), no entanto temos que ter pensamento crítico, utilizar de meios que são disponibilizados para poder dar continuidade ao tratamento.
Método alternativo
Um método alternativo para quem não tem o recurso para películas transparente estéreis, você pode fazer:
- Recortar duas tiras maiores (um para base e outra para cobertura com identificação), e outra menor (para fixar o cateter);
- Posicionar a primeira tira maior na base entre a pele e o cateter (assim ajuda a não escorregar o cateter);
- Utilizar a tira menor para entrelaçar ente cateter e a base (nó de gravata ou borboleta, “borboletinha”);
- Fixar a tira maior de identificação entre o cateter e a base.
Seria tão mais fácil se o sistema de saúde funcionasse corretamente no Brasil, não precisaríamos ter que recorrer a estas alternativas.
Referência:
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