Resultados da busca por "SONDA VESICAL DE DEMORA"

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Retirada da Sonda Vesical de Demora (SVD)

A Retirada de Sonda Vesical de Demora é um procedimento de enfermagem diferente da Inserção do Cateter Vesical de Demora. É uma técnica de menor complexidade, que oferece menos riscos ao paciente em relação a inserção. Objetivo Permitir a retomada das funções fisiológicas normais do aparelho urinário. Material 01 Par de luvas de procedimento; 05 unidades de gaze não esterilizadas; 01 unidade de saco de lixo; 01 seringa de 20ml sem rosca. Passo a Passo 1º Explicar ao paciente sobre o procedimento e sua finalidade, se possível; 2º Preparar o ambiente: observar boa iluminação, colocar biombo e fechar portas e […]

O tempo de troca de uma Sonda Vesical de Demora

Não há recomendação para a troca de sonda vesical de demora com intervalo fixo. Indicações de troca Deve ser trocada quando há: alterações clínicas do paciente; episódios de infecção; drenagem inadequada ou incrustações. Caso o paciente tenha histórico de infecções e um padrão de tempo entre a colocação da sonda e o surgimento dos primeiros sinais de infecção ou de obstrução da sonda, a troca pode ser planejada com intervalos regulares, uma semana antes do provável início das manifestações clínicas ou conforme indicado pelo fabricante da sonda (geralmente a cada 12 semanas). Deve-se elaborar um projeto terapêutico para o paciente, […]

Escala de DINI

[…]eliminações; higiene corporal; mobilidade e deambulação; participação do acompanhante e rede de apoio e suporte. As pontuações vão de 1 a 4 e são de acordo com a gradação da complexidade assistencial, assim, quanto mais próximo do número 4, o paciente apresenta um maior grau de dependência. A partir da somatória dos pontos, obtêm-se a classificação do cuidado, os quais podem ser: maior que 38 pontos – intensivos; de 30 a 37 pontos – semi-intensivos; 24 a 30 pontos – alta dependência; 18 a 23 pontos – intermediários e de 11 a 17 pontos – mínimos. Baseado nisso, o enfermeiro […]

Administração de Quimioterápicos Antineoplásicos

[…]antineoplásicos. Além disso, o enfermeiro deve ter conhecimento, à respeito da velocidade de aplicação, efeitos colaterais, toxicidade dermatológica e cuidados de enfermagem. Competência na Instalação e Manipulação de Quimioterápicos A administração deve ser realizada por enfermeiro, conforme definição da Resolução COFEN n. 210/1998 e n. 257/2001 (COFEN, 1998; COFEN, 2001). CLASSIFICAÇÃO DOS QUIMIOTERÁPICOS ANTINEOPLÁSICOS Classificação dos antineoplásicos conforme a estrutura e função em nível celular Agentes alquilantes: mostarda nitrogenada e derivados (mecloretamina, ciclofosfamida, clorambucil), etilenamina, epoxidos (dibromomanitol, dibromocitrol), alquil sifonatos (bussulfan), nitrosouréias (carmustine, lomustine, streptomizicin), diaquitriazenes (dacarbazina), streptozocina, ifosfamida, melfalan, cisplatina, estramustina, melfalano, tiopeda, semustina, dacarbazina, carboplatina; Agentes antimetabólicos: metotrexato, são análogos […]

Treinamento vesical prévio à remoção de sonda vesical de demora (SVD) é recomendado?

A Treinamento vesical prévio à remoção de sonda vesical de demora (SVD) é recomendado? A recomendação de clampeamento intermitente do cateter prévio à remoção de sonda vesical de demora ou qualquer outro preparo, independentemente do tempo de permanência do dispositivo, apesar de muito comum na rotina dos serviços de saúde, não possui evidências científicas de benefício. Pessoas que estão em uso de cateteres urinários devem ser avaliadas com frequência para a possibilidade de remoção* do dispositivo e retomada da micção espontânea, conduta que diminui o risco de infecções do trato urinário e de sequelas, como incontinência e retenção urinária. Como […]
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Cateterismo Vesical de Demora

[…]do trato urinário. Cuidados de Enfermagem no Procedimento de Introdução do Cateter Vesical de Demora O Técnico de Enfermagem poderá auxiliar o Enfermeiro no procedimento da introdução do cateter, deixando os materiais à disposição: – Gaze estéril; – PVPI; – Fita microporosa ou esparadrapo; – Seringa de 20 ml ou 10 ml; – agulha de 40×20; – Ampola de AD 10 ml; – Xilocaína gel; – Coletor de urina estéril (sistema fechado); – Sonda Foley com o tamanho pré estabelecido; – Em homens : Uma seringa a mais para a lubrificação do canal urinário com a xilocaína. O Procedimento – […]

Qual o tempo de permanência preconizado para o cateterismo vesical de demora?

A Qual o tempo de permanência preconizado para o cateterismo vesical de demora? Na literatura são descritas diferentes técnicas e orientações com relação ao tempo de permanência da sonda, podendo ter sua troca realizada semanalmente, quinzenalmente ou mensalmente,  mas não há consenso1.  O guidelines da American Urological Association (AUA), dados de pesquisas utilizadas na construção do guidelines eram insuficientes para realizar recomendações sobre se a rotina de mudança do cateter (por exemplo, a cada 2-4 semanas) reduziria o risco de infecção de trato urinário ou bacteriúria assintomática associada ao cateterismo em pacientes com cateterismo de demora ou pacientes com cateterismo supra-púbico, mesmo […]
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Caderno de Estágio Enfermagem Ilustrada

[…]Cálculo de Gotejamento; – Cálculo de Insulina; – Cálculo de Heparina; – Cálculo de Dexametasona; – Cálculo de Penicilina; – Balanço Hídrico; – Carrinho de Emergência; – Materiais para Intubação; – Cateter O2; – Máscara de Venturi; – Macronebulização; – Inaloterapia; – CPAP; – Intubação Endotraqueal; – Traqueostomia; – Terminologias da Urina; – Sonda Vesical de Demora; – Sonda Vesical de Alívio; – Nutrição Parenteral; – Nutrição Enteral; – Sonda Gástrica; – Sonda Enteral; OBSERVAÇÃO: * TIRE TODAS OU QUAISQUER DÚVIDAS ANTES DE FECHAR O […]

Evolução de Enfermagem: Método DAR

[…]de enfermagem e a avaliação dos cuidados prestados; Favorece a análise crítica e a tomada de decisão do enfermeiro; Contribui para a qualidade e a segurança da assistência de enfermagem. Para aplicar o método DAR, o enfermeiro deve seguir os seguintes passos: Registrar os dados coletados na avaliação do paciente, utilizando termos técnicos e científicos, sem emitir opiniões ou julgamentos. Os dados devem ser relevantes, precisos e atualizados, e podem incluir sinais vitais, exames laboratoriais, queixas, comportamentos, entre outros. Registrar as ações realizadas pelo enfermeiro ou pela equipe de enfermagem para atender às necessidades do paciente, de acordo com a […]

Dimensionamento de Pessoal: Fugulin

[…]de Pacientes segundo a Escala de FUGULIN consiste no agrupamento de pacientes de acordo com o grau de dependência da equipe de enfermagem, observando o perfil de cada categoria – cuidados mínimos, intermediário, alta dependência, semi-intensivo, intensivo – e assim configurando inúmeras decisões administrativas quanto à organização do plano assistencial de enfermagem. De quem é a Competência deste tipo de Dimensionamento? Compete ao Enfermeiro estabelecer o quadro quantiqualitativo de profissionais necessário para a prestação da Assistência de Enfermagem. Os Principais Indicadores Conforme FUGULIN et al (1994) – são 9 indicadores críticos: estado mental; oxigenação; sinais vitais; motilidade; deambulação; alimentação; cuidado […]
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