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Sinal de Blumberg

[…]local e, apesar de não ser patognomônico, geralmente associa-se à apendicite aguda. O verdadeiro sinal de Blumberg positivo ocorre somente quando a dor ocorre em dois tempos: durante a compressão e na descompressão, sendo nesta de muito maior intensidade. Somente a descompressão dolorosa – dor em um tempo – não caracterizaria o sinal. Idealmente, como foi descrito no artigo em que foi publicado, o sinal de Blumberg só é pesquisado no ponto de Mcburney, sendo que a descompressão dolorosa em qualquer outra parte do abdome não é reconhecida como este sinal. O nome do sinal é em homenagem ao cirurgião […]

Outubro Rosa: Atente-se aos sinais de alerta!

[…]Brasil, o movimento começou em 2002, com a iluminação do Obelisco do Ibirapuera, em São Paulo. Desde então, diversas ações são realizadas para divulgar informações sobre a doença, os direitos das mulheres e os serviços de saúde disponíveis para o rastreamento, o diagnóstico e o tratamento do câncer de mama. A campanha também incentiva as mulheres a realizarem o autoexame das mamas e a mamografia, que são os principais métodos para detectar precocemente o câncer de mama e aumentar as chances de cura. Além disso, o Outubro Rosa alerta para os fatores de risco da doença, como o envelhecimento, os […]

Sinal de Rovsing

Os sinais clínicos da apendicite aguda vão depender da localização do órgão e do momento em que o paciente vai procurar assistência médica. Um recurso propedêutico interessante o Sinal de Rovsing: A palpação do quadrante inferior esquerdo do abdômen do paciente resultar em dor no quadrante inferior direito, diz-se que o paciente é positivo para o sinal de Rovsing. Essa palpação é realizada procurando-se “ordenhar” o intestino grosso, a partir do sigmóide, retrogradamente, em direção ao cólon descendente, transverso e finalmente ascendente, onde o acúmulo de gases e/ou fezes gera a dor pois é aí que se encontra o […]

Bandeja para Aferição de Sinais Vitais

[…]e descrevendo as características do pulso encontrado. Observações Os locais para verificação dependem do estado do paciente; As artérias, femoral e carótida são locais de fácil palpação utilizadas normalmente para pacientes inconscientes; Evite verificação do pulso durante situações de estresse para o paciente; Observe recomendações para pacientes em precaução de contato; A avaliação do pulso inclui a verificação da frequência (bpm), do ritmo (rítmico ou arrítmico) e da amplitude (cheio ou filiforme). Idade Frequência Cardíaca (batimentos/min) Lactente 120 a 160 Todller 90 a 140 Pré-escolar 80 a 110 Criança em idade escolar 75 a 100 Adolescente 60 a 90 Adulto […]

Sinal de Frank e a Doença Coronariana

[…]A importância do reconhecimento deste sinal pelo profissional de saúde se dá pela probabilidade de um processo aterosclerótico semelhante estar ocorrendo em artérias mais importantes, como as coronárias, responsáveis pela perfusão do coração. O Exame Físico Durante o exame físico, no momento da consulta, o médico deve atentar para o Sinal de Frank, principalmente, em pacientes que apresentam fatores de risco para aterosclerose e consequentemente para DAC, como obesidade, idade avançada, dislipidemia, tabagismo, diabetes, hipertensão e história familiar. A detecção desses fatores de risco com antecedência e o seu controle, por meio da adoção de melhores hábitos de vida ou tratamento medicamentoso, diminui […]

Sinal de Tinel

[…]pequenos golpes sobre o nervo mediano, no nível do punho. Isso pode fazer com que a dor dispare, desde o punho até a mão. A percussão do nervo mediano ao nível do canal do carpo ou imediatamente proximal a ele pode provocar choques ou hiperestesia no território inervado pelo nervo mediano na Síndrome do túnel do carpo. Referência: Arnaldo Gonçalves de Jesus Filho, Bruno Fajardo do Nascimento, Marcelo de Carvalho Amorim, Ronald Alan Sauaia Naus, Elmano de Araújo Loures, Lucas Moratelli Estudo comparativo entre o exame físico, a eletroneuromiografia e a ultrassonografia no diagnóstico da síndrome do túnel do carpo Revista Brasileira de Ortopedia, Volume 49, […]

Sinal de Piparote

[…]uma manobra realizada durante o exame físico do abdômen do paciente. É realizado com o paciente deitado de costas e auxilia no diagnóstico de ascites. No exame, o examinador coloca sua mão em um dos flancos do abdômen e um dedo médio do outro lado, empurrando contra o flanco contralateral. Este movimento fará com que o líquido ascítico se mova, formando uma onda que será percebida pelo tato das digitais. O exame será positivo para ascite quando a ascite tiver um grande volume líquido. Mas, o que é a Ascite? A ascite ou “barriga d’água” é o acúmulo anormal de líquido rico […]

Sinal de Murphy

[…]mas palpá-la através de manobras clínicas é complicada. Por isso, o Dr. Murphy levantou a ideia de “alcançá-lo” com mais facilidade, alterando sua localização e removendo os tecidos circundantes, o que é alcançado com profunda inspiração e deslocamento do fígado com as mãos. Apendicite aguda Embora raro, certos casos de apendicite aguda – especialmente quando encontrada na região infra-hepática – podem mostrar um sinal de Murphy positivo. Essas confusões podem ser perigosas devido a um diagnóstico incorreto e a uma intervenção cirúrgica desnecessária ou tardia. Hepatite viral Alguns casos de hepatite viral, especialmente a hepatite A, podem ocorrer com um […]

Classificação de Edema: Sinal de Godet/Cacifo

[…]relacionado a edemas localizados, mais comumente em membros inferiores, como também a estados de edema generalizado, denominados de anasarca. O edema pode ser quantificado a partir deste sinal, em função do tempo de retorno da pele após a compressão e da profundidade do cacifo formado. A Classificação GRAU CRUZES MAGNITUDE EXTENSÃO I +/++++ 2mm Desaparecimento quase que imediato II ++/++++ 4mm Desaparecimento em 15 segundos III +++/++++ 6mm Desaparecimento em 1 minuto IV ++++/++++ 8mm Desaparecimento entre 2 a 5 minutos   Saiba por que alguns pacientes adquirem o Edema, nesta publicação: Edema: Por que os pacientes na UTI ficam inchados? […]

Curativo de Dreno de Tórax

[…]deve avaliar o aspecto da ferida, a quantidade e a coloração do líquido drenado, a presença de sinais de infecção ou de fístula, e registrar os dados no prontuário. O curativo deve ser trocado sempre que estiver úmido, sujo ou solto, ou conforme a rotina da instituição. Alguns cuidados que devem ser observados ao realizar o curativo são: lavar as mãos antes e depois do procedimento; usar luvas estéreis; trocar o curativo sempre que estiver úmido ou sujo; fixar bem o dreno para evitar deslocamentos; observar sinais de infecção ou sangramento no local; anotar a data e hora da troca […]
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