Resultados da busca por "oxigenoterapia"

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O Transporte de Paciente

[…]estáveis, sem alterações críticas nas últimas 48 horas e que não sejam dependentes de oxigenoterapia Equipe – Técnico/auxiliar de enfermagem. Transporte de médico risco – pacientes estáveis, sem alterações críticas nas últimas 24 horas, porém que necessitam de monitoração hemodinâmica ou oxigenoterapia Equipe – (1) Técnico/Auxiliar de enfermagem e (1) Enfermeiro ou (1) Médico. Transporte de alto risco – paciente em uso de droga vasoativa e/ou assistência ventilatória mecânica Equipe – (1) Técnico/Auxiliar de enfermagem, (1) Enfermeiro, (1) Médico e (1) Fisioterapeuta, mediante avaliação das condições respiratórias. Segundo o protocolo, no transporte de médio e alto risco, os pacientes devem ter os seguintes […]

Régua de Gases: Para que serve?

[…]utilizarem linhas de gases como ar comprimido para inalações, oxigênio para ofertar mediante oxigenoterapia, e sistema de vácuo para realização de aspirações de conteúdos como secreções, e na UTI é utilizado todo o sistema brando, com linhas a mais para acoplar ventiladores mecânicos, aspiradores, umidificadores extras para o tratamento intensivo do paciente. Lembrando que o sistema separa os gases medicinais e o vácuo antes deles chegarem ao painel da régua de gases, conforme determina a ANVISA. O que há em comum nestas réguas é que todos provém de sistema de iluminaria, tomadas para instalações de aparelhos elétricos perto do paciente, […]

Hipóxia e Hipoxemia: Entenda as duas condições Clínicas

Quando seu corpo não tem oxigênio suficiente, você pode obter hipoxemia ou hipóxia. Estas são condições perigosas. Sem oxigênio, o seu cérebro, fígado e outros órgãos podem ser danificados, poucos minutos depois do início dos sintomas. Hipoxemia (baixa de oxigênio em seu sangue ) pode causar hipóxia (baixa de oxigênio em seus tecidos) quando o seu sangue não carrega oxigênio suficiente para os tecidos para atender às necessidades do seu corpo. A palavra hipóxia é por vezes utilizado para descrever ambos os problemas. Hipoxemia é geralmente definida como diminuição da pressão parcial de oxigênio no sangue,sem outras especificações, que incluem […]

Gangrena de Fournier

[…]da história natural da doença. Também incluem-se na terapia (focando melhor cicatrização) a oxigenoterapia hiperbárica (OHB) e os triglicerídeos de cadeia média (TCM) como óleo de girassol. O Prognóstico A despeito do tratamento, a fasceíte necrotizante permanece com altos índices de mortalidade: 25 a 52%. O melhor resultado é obtido em pacientes jovens (idade abaixo de 60 anos), com gangrena localizada no períneo, sem complicações sépticas, com hemoculturas negativas. A realização de colostomia para derivação fecal pode ser uma opção para melhorar a evolução do quadro. O tempo de intervalo entre o início da infecção e o tratamento é crucial para o prognóstico. […]

Entendendo sobre a Inaloterapia

A Inaloterapia também faz parte da Oxigenoterapia, mas objetiva-se em manter a umidade das vias aéreas adequadas, para a garantia de uma respiração apropriada, podendo ser subdividida em fluidificação e a broncodilatação. É indicada para administração de medicamentos, principalmente os bronco dilatadores e os muco líticos, e ou para suplementar o oxigênio no sistema respiratório do paciente. Com o uso da Inaloterapia, pode-se mobilizar e fluidificar as secreções mucosas, aliviar o edema da mucosa, reduzir o broncoespasmo e até reduzir processos inflamatórios por nebulizações de antibióticos. Na forma não invasiva, pode-se realizar a umidificação, administração de oxigênio e medicamentos por […]

Tetralogia de Fallot (TOF)

[…]de cirurgia precoce. A crise hipoxêmica é uma emergência médica cujo tratamento consiste na oxigenoterapia, adoção da posição genu-peitoral (agachamento), inserção de acesso intravenoso, para administração rápida de volume, administração na morfina e bicarbonato (em caso de acidose metabólica). Podem ser administrados vasopressores (com o aumento pós-carga sistémica, favorecem a passagem do sangue para o circuito pulmonar). A prevenção da crise consiste em evitar a irritabilidade da criança na medida do possível, e inclui a administração de sedativos e alívio a obstrução nasal. Muitos grupos usam propranolol oral (dose aproximada de 1-4 mg / kg / dia) no pré-operatório para […]

Revascularização do Miocárdio

[…]observar necessidade de reposição hídrica; coletar e avaliar exames laboratoriais; oferecer oxigenoterapia conforme necessidade, e outros. Destacam-se também como cuidados relacionados à prevenção e controle de infecção, da dor e apoio psicológico, como: realizar lavagem das mãos, usar equipamentos de proteção individual, observar sinais de infecção em dispositivos invasivos, observar fácies de dor, administrar medicamentos, suporte religioso e outros (Haddad et al., 2015). O paciente submetido à cirurgia cardíaca apresenta dependência da ventilação mecânica no período pós-operatório imediato, ou seja, em torno de 24 horas após a cirurgia, apresentando-se como o período mais crítico, exigindo maior observação da equipe multidisciplinar […]

Inaloterapia e Oxigenoterapia: As Diferenças

[…]e pressão de oxigênio venoso misto, liberação sistêmica de oxigênio. Tendo como métodos da oxigenoterapia: – Cateter nasal (O paciente recebe oxigênio numa concentração que varia de 25 a 45% e com um fluxo de 0,5 até 5L/mim. É um cateter de fácil colocação e permite o paciente falar e se alimentar sem interromper a oxigenoterapia. Porém, possui algumas desvantagens como: não conhecer o fluxo exato da FiO2, ressecamento da mucosa, irritação cutânea (dermatites de contato) e vazamentos. Para fluxos maiores do que 4L/mim é necessário a umidificação e está contra-indicada em indivíduos que tenham respiração predominantemente oral); – Máscaras faciais, ou Nebulização (Também não […]

A Máscara Laríngea (ML)

A Máscara Laríngea, ou “ML”, foi inicialmente empregada apenas para acessar a via aérea em anestesias convencionais, rapidamente se consagrou como equipamento indispensável na manipulação da via aérea difícil. A primeira máscara laríngea (ML) foi inventada pelo Dr. A.I.J. Brain anestesiologista inglês, em 1981, a partir de exaustivos estudos anatômicos da laringe humana. Pode ser considerado como funcionalmente intermediário entre a máscara facial e o tubo traqueal, dispensando o uso de laringoscópio, ou instrumentos especiais para sua inserção. Corretamente posicionada, a face convexa posterior da ML estará em contato com a parede da faringe e a anterior, sobreposta às estruturas supraglóticas (laringe), […]
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