Sonda Retal

A sonda retal é indicada para aliviar a tensão provocada por gases e líquidos no intestino grosso. Utilizável também para retirada de conteúdo fecal através do reto.

Indicação de Uso

  • Constipação intestinal;
  • Preparo e realização de procedimento diagnóstico, ou terapêutico, como exames contrastados retossigmoidoscopia, colonoscopia e enema medicamentoso;
  • Drenagem de fezes.

Numerações (fr)

  • Uso infantil: 04, 06, 08;
  • Uso adulto: 10, 12, 14, 16, 18, 20, 22, 24, 26, 28, 30 e 32.

Cuidados de Enfermagem

Materiais a serem utilizados:

  • Bandeja;
  • Cuba rim;
  • Medicação prescrita (clister glicerinado, soro fisiológico);
  • Sonda retal de numeração adequada ao paciente;
  • Vaselina gel ou xilocaína gel;
  • Gaze 7,5 x 7,5;
  • Papel higiênico;
  • Comadre ou fralda descartável;
  • Luva de procedimento;
  • Biombo.

Procedimento:

  1. Ler a prescrição: data, nome do paciente, medicação, dose via de administração;
  2. Higienizar as mãos;
  3. Separar a medicação na quantidade (volume) prescrito;
  4. Levar o material na bandeja até o leito do paciente;
  5. Informar ao paciente o procedimento que será realizado, assim como sua função;
  6. Promover a privacidade do paciente utilizado biombos se necessário;
  7. Calçar luvas de procedimentos;
  8. Proteger o colchão com lençol impermeável e lençol móvel;
  9. Acomodar a comadre próximo ao paciente;
  10. Lubrificar a ponta da sonda retal com vaselina gel ou xilocaína gel;
  11. Colocar o paciente em decúbito lateral esquerdo com a perna esquerda estendida e direita fletida (posição dês SIMS);
  12. Entre abrir as nádegas com papel higiênico;
  13. Introduzir a sonda retal no ânus, aproximadamente 5 a10 cm utilizando gaze 7,5×7,5;
  14. Firmar a sonda com uma mão e com a outra adaptar o frasco da solução indicada na extremidade da sonda retal;
  15. Introduzir toda solução lentamente;
  16. Retirar a sonda suavemente;
  17. Orientar o paciente para reter a solução o quanto puder;
  18. Proporcionar seu fechamento mecânico apertando suavemente as duas partes das nádegas de forma que a solução não retorne de imediato;
  19. Posicionar a comadre sob o paciente, ou fralda descartável, o tempo necessário para esvaziamento intestinal;
  20. Observar o resultado do clister;
  21. Desprezar o conteúdo da comadre no vaso sanitário;
  22. Retirar luvas de procedimento;
  23. Colocar novas luvas de procedimento;
  24. Fazer higiene externa do paciente;
  25. Auxiliar o paciente a recolocar suas roupas;
  26. Posicionar o paciente confortavelmente;
  27. Retirar luvas de procedimento;
  28. Lavar as mãos;
  29. Checar medicação prescrita;
  30. Registrar o procedimento, bem como seu resultado.

Algumas Observações

  • A solução deve estar com a temperatura em torno de 30ºC a 35ºC, pois o calor estimula os reflexos nervosos da mucosa intestinal;
  • Não deverá ser forçada a introdução da sonda retal, nos casos em que for evidenciada a resistência a sua progressão;
  • Se a resistência for de material fecal, aguardar para que seja amolecido para se continuar com a progressão da sonda, se a resistência se mantiver, pode ser que haja presença de um fecaloma ou tumor. Nesses casos o procedimento deverá ser interrompido e feito o registro necessário;
  • Em adultos introduzir a sonda retal 7,5 a 10,0cm e, em crianças introduzir a sonda retal 4 a 7cm.

Referências:

  1. ARCHER, E. Procedimentos e protocolos. Vol.2. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006

Sonda Nasogástrica e Sonda Nasoenteral: As diferenças na Nutrição Enteral

nasogástrica

Nem todo mundo consegue ingerir os alimentos pela boca. Nesse caso, uma opção é a nutrição enteral, que funciona com uma sonda implantada no estômago, no jejuno ou no duodeno. Em forma líquida ou em pó, a alimentação é feita nesse sistema para equilibrar nutrientes, proteínas, carboidratos, gorduras, vitaminas e minerais da dieta.

Esse recurso é muito utilizado por pessoas que precisaram ser hospitalizadas e, após algum procedimento cirúrgico ou tratamento, não podem mais realizar a alimentação na forma convencional.

Para que não haja desequilíbrio orgânico, perda de peso ou infecções, a nutrição correta é fundamental. Por isso, a nutrição enteral é muito importante para manter o equilíbrio e garantir qualidade de vida aos pacientes.

É preciso saber diferenciar o uso dos dois tipos, para casos de drenagem de conteúdo gástrico, infusão de dietas enterais, e até aonde é realizada a sua locação.

Mudança da Resolução no Cofen

Antes, que o procedimento da passagem da sonda nasogástrica realizada por técnicos e auxiliares poderiam ser realizadas, tendo agora diante a RESOLUÇÃO COFEN 619/2019, A lavagem gástrica é um procedimento que visa preparar o aparelho digestivo para exames ou cirurgias, estancar hemorragias gástricas ou esofágicas usando líquidos gelados e remover do estômago conteúdo gástrico excessivo ou nocivo. Para a realização deste procedimento faz-se necessário inicialmente a passagem de uma sonda oro ou nasogástrica de grosso calibre.

Apesar do procedimento de sondagem aparentar ser relativamente simples, esta técnica demanda conhecimento cientifico e habilidade técnica na medida em que não está isento de riscos. As complicações mais comuns são decorrentes da introdução incorreta, do mau posicionamento da sonda, da retirada acidental, do tipo de fixação externa e do tempo de permanência da sonda e incluem escoriações, hiperemias, perfurações no sistema digestivo, infecções nas vias aéreas superiores e inferiores, náuseas, distensão abdominal e obstrução parcial ou total da sonda.

Dentro da equipe de enfermagem, compete ao enfermeiro a realização de procedimento de maior complexidade conforme o disposto na Lei 7498/863. Ainda em relação ao procedimento de sondagem, a RESOLUÇÃO COFEN 619/2019, em seu anexo, estabelece que compete ao enfermeiro estabelecer a via de nutrição enteral, mesma via adotada para o procedimento da lavagem gástrica, sendo assim, competindo ao técnico de enfermagem:

a) Auxiliar ao enfermeiro na execução do procedimento da sondagem oro/nasoenteral;
b) Promover cuidados gerais ao paciente de acordo com a prescrição de enfermagem ou protocolo pré-estabelecido;
c) Comunicar ao Enfermeiro qualquer intercorrência advinda do procedimento;
d) Proceder o registro das ações efetuadas, no prontuário do paciente, de forma clara, precisa e pontual;

Para saber mais sobre a RESOLUÇÃO COFEN 619/2019, acesse este link!

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Como fazer uma Fixação de Sonda Enteral ou Gástrica?

Fixação de Sonda Naso Enteral/Gástrica

Sondagem Nasogástrica

 

Sengstaken-Blakemore: O Balão Esofágico

Balão Esofágico

O Balão Esofágico (Sengstaken-Blakemore), é alternativa eficaz de tratamento paliativo em vigência da hemorragia digestiva massiva por varizes de esôfago, com finalidade de promover a hemostasia momentânea, por curto período de tempo (menor que 24horas devido o risco de isquemia da mucosa) e como uma ponte para tratamento definitivo (medicamentoso, endoscópico ou cirúrgico). O tamponamento com balão controla a hemorragia das varizes esôfago-gástricas em 70 a 90% dos pacientes.

O serviço de enfermagem deve ser treinado, especialmente para esse tipo de trabalho. São necessários conhecimentos específicos de acidentes e complicações dos procedimentos.

Contamos atualmente, com centenas de tipos de acessórios para dezenas de aparelhos diferentes. É necessário saber manusear, identificar cada item do equipamento, desmontá-lo quando necessário e providenciar reparos e ajustes.

A assistência de enfermagem consiste em:
– Monitorização cardiaca
– Avaliação Neurologica
– Controle dos Sinais Vitais
– Controle Hídrico
– Controle do débito da sonda gástrica
– Observar episódios de hemantemese, melena, enterorragia ou hematoquezia
– Realização de enema e/ou enteroclismas
– Medidas gerais de higiene
– Preparo para exames radiologicos e endoscópicos
– Preparo para cirurgias

As hemorragias digestivas alta e baixa é uma emergência comum, com expressivas taxas de morbidade e mortalidade. Pode se manifestar como: hematêmese, melena, enterorragia, sangramento oculto (diagnosticado apenas com pesquisa laboratorial) ou em sintomas ou sinais de perda sanguínea (sincope, dispnéia, angina, anemia persistente).

Estão associadas muitas vezes ao estilo de vida como: tabagismo, alimentação e também por causas desconhecidas.

A enfermagem deve ficar atenta aos pacientes antes, durante e após os procedimento realizados para conter as hemorragias, para que o mesmo tenha um tratamento eficaz e uma boa recuperação.

É importante que a enfermagem atue de forma a esclarecer acerca dos procedimentos realizados, pois os pacientes mesmos são carentes de informação e em muitas os procedimentos são desagradáveis e agressivos, necessitando portanto de alguém que dê apoio emocional e orientação.

Sondas Intestinais Longas

Sondas Intestinais

As Sondas Intestinais Longas Miller-Abbott, Sonda de Cantor e Sonda de Andersen,  são exemplos de sondas com peso na extremidade que são colocados no pré- operatório ou no intra-operatório de cirurgias gastrointestinais. O comprimento longo possibilita a remoção do conteúdo intestinal para o tratamento de uma obstrução, o que não é possível por meio de uma sonda nasogástrica.

Essas sondas podem descomprimir o intestino delgado e separá-lo no intra-operatório ou no pós-operatório. Como a progressão das sondas depende do peristaltismo intestinal, seu uso é contraindicado em pacientes com íleo paralítico e graves obstruções mecânicas intestinais.

Os aparelhos mais antigos, como as sondas do tipo Cantor e Miller-Abbott, raramente são usados hoje, porque o balão da extremidade distal é preenchido com mercúrio, e a nova sonda de Andersen tem uma ponta preenchida com tungstênio, o que é opção mais segura.

As Intervenções usadas no cuidado do paciente com uma sonda intestinal longa são similares à aquelas usadas para a sonda nasogástrica e a sengstaken blakemore: Deve-se observar no paciente a hiperinsuflação do balão, que faz com que a remoção seja mais difícil, a ruptura do balão que pode levar à ruptura intestinal, e a invaginação reversa se a sonda for removida rapidamente. As sondas intestinais devem ser removidas lentamente, usualmente em torno de 15 centímetros de sonda deve ser retirado a cada hora.

Sondagem Nasogástrica

Sonda Nasogástrica

A passagem de sonda nasogástrica é a inserção de uma sonda plástica ou de borracha, flexível, podendo ser curta ou longa, pela boca ou nariz, para:

  • Descomprimir o estômago e remover gás e líquidos;
  • Diagnosticar a motilidade intestinal;
  • Administrar medicamentos e alimentos;
  • Tratar uma obstrução ou um local com sangramento;
  • Obter conteúdo gástrico para análise.

Condições ou necessidades que requerem utilização de sonda:

  • Preparação pré-operatória com dieta elementar;
  • Problemas gastrintestinais com dieta elementar;
  • Terapia para o câncer;
  • Cuidado na convalescença;
  • Coma;
  • Condições hipermetabólicas;
  • Cirurgia maxilofacial ou cervical.

Tipos de Sonda Nasogástrica

A sonda nasogástrica é introduzida através do nariz ou boca até o estômago. As mais comumente usadas são: sonda de Levine, gástrica simples, Nutriflex, a Moss e a Sengstaken-Blakemore (S-B).

 Sonda de Levine: é uma das mais usadas, existindo no mercado tanto tubos de plástico como de borracha, com orifícios laterais próximos à ponta, são passadas normalmente pelas narinas. Apresenta uma única luz (números 14 a 18). A sonda é usada para remover líquidos e gases do trato gastrintestinal superior em adultos, obter uma amostra do conteúdo gástrico para estudos laboratoriais e administrar alimentos e medicamentos diretamente no trato gastrintestinal.

A colocação da sonda pode ser checada depois de colocada aspirando-se o conteúdo gástrico e checando-se o ph do material retirado. O ph do aspirado gástrico é ácido (± 3); o ph do aspirado intestinal (± 6,5), e o ph do aspirado respiratório é mais alcalino (7 ou mais). Uma radiografia é o único meio seguro de se verificar a posição da sonda;

– Sonda gástrica simples (“Salem-VENTROL”): é uma sonda radiopaca, de plástico claro, dotada de duas luzes. É usada para descomprimir o estômago e mantê-lo vazio;

– Sonda Nutriflex: é uma sonda usada para nutrição. Possui 76 cm de comprimento e uma ponta pesada de mercúrio para facilitar sua inserção. É protegida por um lubrificante que é ativado quando é umidificado;

– Sonda de MOSS: é uma sonda de descompressão gástrica de 90 cm de comprimento, três luzes e somente um balão que serve para fixar a sonda ao estômago quando inflado. O cateter de descompressão serve para aspiração gástrica e esofagiana, como também para lavagem. A terceira luz é uma via para alimentação duodenal;

– Sonda S-B: é usada para tratar sangramento de varizes esofagianas. Tem 3 luzes e 2 balões; duas das luzes são utilizadas para inflar os balões, enquanto a terceira é usada para lavagem gástrica e para monitorizar o sangramento.

SNG Aberta X Fechada

– Sonda Nasogástrica Aberta: Quando o objetivo é drenar líquidos intra-gástrico, a saber: esverdeado (bile), borra de café (bile + sangue), sanguinolenta (vivo, escuro), amarelado. Sonda Levine nº 20 ou 22. Podemos exemplificar cirurgias onde no pós operatório se deseja o repouso do sistema digestivo e também em casos de intoxicação exógena, onde o conteúdo ingerido precisa ser removido rapidamente.

– Sonda Nasogástrica Fechada: Utilizada com finalidade de alimentação, quando por alguma razão o paciente não pode utilizar a boca no processo de digestão. Ex: câncer de língua, anorexia, repouso pós- cirúrgico. Sonda Levine nº 16 ou 18.

MATERIAL

  • Sonda Nasogástrica (também chamada de Levine) de numeração 10, 12, 14, 16, 18 (adulto);
  • Esparadrapo;
  • Xilocaína gel;
  • Gaze;
  • Par de luvas;
  • Seringa de 20cc;
  • Estetoscópio;
  • Toalha de rosto de uso pessoal;

Caso a Sonda Nasogástrica seja aberta adicione: extensão, saco coletor.

PROCEDIMENTO

  • Explicar a procedimento ao paciente;
  • Colocá-lo em posição de Fowler;
  • Colocar a toalha sob o pescoço;
  • Calçar as luvas;
  • Abrir a sonda;
  • Medir o comprimento da sonda: da asa do nariz, ao lóbulo da orelha e para baixo até a ponta do apêndice xifóide;
  • Marcar o local com o esparadrapo;
  • Passar xilocaína gel aproximadamente uns 10 cm;
  • Introduzir a sonda s por uma das narinas;
  • Flexionar o pescoço aproximando ao tórax, pedindo ao paciente para realizar movimentos de deglutição;
  • Introduzir a sonda até o ponto do esparadrapo;
  • Conectar a seringa à extremidade da SNG. Colocar o diafragma do estetoscópio sobre o hipocôndrio e injetar 15 a 20 cm³ de ar, enquanto auscultar o abdome do paciente;

         Ou

  • Conectar a seringa à sonda e aspirar verificando se reflui conteúdo. Se não for obtido o conteúdo gástrico, coloque o paciente em decúbito lateral esquerdo (DLE) e aspire normalmente;
  • Proporcionar cuidados nasais e bucais;
  • Deixar o paciente confortável;
  • Desprezar o material;
  • Lavar as mãos;
  • Anotar tipo, tamanho, data, hora e a via de inserção da sonda;
  • Anotar o material drenado, incluindo o volume, cor características, consistência e odor de qualquer matéria eliminada no prontuário;

Obs: Não é mais utilizada a teste de localização com copo de água segundo orientação do COREN.

PROCEDIMENTO PARA RETIRADA DA SONDA

  • Explicar o procedimento ao cliente;
  • Avaliar o funcionamento intestinal auscultando para ver se há peristaltismo ou flatos;
  • Ajudar o cliente a assumir a posição semi-Fowler;
  • Lavar as mãos e calce luvas;
  • Usar uma seringa com 10 ml de soro fisiológico a 0,9%, para irrigar a sonda;
  • Certificar de que a sonda não está com conteúdo gástrico;
  • Soltar a sonda da bochecha do cliente e, em seguida, abra o alfinete de segurança, liberando a roupa do cliente;
  • Fechar a sonda, dobrando-a em sua mão;Pedir ao cliente para prender a respiração, para fechar a epiglote;
  • Cobrir e retirar imediatamente a sonda;
  • Ajudar o cliente a fazer uma higiene bucal completa;
  • Anotar a data e a hora de retirada da sonda no prontuário;

CUIDADOS IMPORTANTES

A equipe de enfermagem é responsável pela manutenção da Sonda e precisa atentar-se em:

– Verificar a tolerância da dieta e/ou medicamento a ser administrados pela sonda;

– Aspirar conteúdo gástrico antes da administração da dieta e/ou medicamento para verificar presença de resíduos;

– Infusão de certa quantidade de água na sonda após administração da dieta e/ou medicamento com o intuito de evitar obstruções;

– Realizar troca em caso de danos na sonda, colocar sempre a data e a hora ao trocar a sonda, sempre ter o cuidado com lavagem das mãos;

– Trocar a fixação da sonda diariamente, observando seu posicionamento e verificando introdução ou tração da sonda sem acidentes;

Quem pode realizar este procedimento?

Dentro da equipe de enfermagem, compete ao enfermeiro a realização de procedimento de maior complexidade conforme o disposto na Lei 7498/863. Ainda em relação ao procedimento de sondagem, a Resolução COFEN 453/2014, em seu anexo, estabelece que compete ao enfermeiro estabelecer a via de nutrição enteral, mesma via adotada para o procedimento da lavagem gástrica, sendo assim, competindo ao técnico de enfermagem:

a) Participar de treinamento, conforme programas estabelecidos, garantindo a capacitação e atualização referente às boas práticas da Terapia Nutricional; 

b) Promover cuidados gerais ao paciente de acordo com a prescrição de enfermagem ou protocolo pré-estabelecido;

c) Comunicar ao Enfermeiro qualquer intercorrência advinda da TNP;

d) Proceder o registro das ações efetuadas, no prontuário do paciente, de forma clara, precisa e pontual.