Monitor de Frasco de Vacina (MFV/VVM)

Um monitor de frasco de vacina (MFV ou VVM) é um dispositivo que permite verificar a temperatura e a exposição à luz de um frasco de vacina, garantindo assim a sua qualidade e eficácia.

Como funciona?

O monitor consiste em um adesivo que muda de cor conforme as condições do frasco, indicando se ele está adequado para uso ou não.

O monitor de frasco de vacina é especialmente útil em locais onde há dificuldade de acesso à refrigeração ou à eletricidade, pois permite identificar rapidamente as vacinas que podem ter sido comprometidas pelo calor ou pela luz.

O monitor de frasco de vacina contribui para evitar o desperdício de doses e o risco de administrar vacinas ineficazes ou prejudiciais à saúde.

Portanto, qualquer alteração na cor do MFV indica que o frasco de vacina foi exposto a altas temperaturas por um período indeterminado.

Estas diretrizes foram preparadas para oferecer aos profissionais de saúde informações sobre os diferentes tipos de MFV afixados em frascos de vacina e como interpretar a taxa de mudança de cor do MFV.

A Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) não emitiu uma declaração sobre o uso de MFV.

Portanto, todos os programas de imunização e profissionais de saúde devem continuar a seguir as diretrizes/normas nacionais sobre o uso de dispositivos de monitoramento contínuo da temperatura no que se refere aos procedimentos adequados de manuseio, armazenamento e distribuição de vacinas.

O MFV pode informar se os frascos de vacina sofreram exposição ao calor quando não houver nenhum dispositivo de monitoramento de temperatura.

Heatmarker VVM

Desde 1996, os monitores de frascos de vacina (VVM) HEATmarker®, manufaturados pela Temptime®, foram usados para monitorar a exposição de vacinas a temperatura, como recomendado pela OMS e pela UNICEF.

Em 2012, a OMS determinou que o VVM é uma “característica crítica”, um elemento exigido de todas as propostas de vacinas apresentadas à UNICEF.

Os Tipos de MFV/VVM

ESTABILIDADE MUITO ALTA

HEATmarker VVM 250

O HEATmarker VVM 250 é ideal para uso com vacinas de estabilidade muito alta, como definido pelo WHO/PQS/E006/IN05.3. Apresenta um tempo máximo até o vencimento de 250 dias a 37°C. A vida na prateleira é de 5 anos.

ALTA ESTABILIDADE

HEATmarker VVM 30

O HEATmarker VVM 30 é ideal para uso com vacinas de estabilidade alta, como definido pelo WHO/PQS/E006/IN05.3. Apresenta um tempo máximo até o vencimento de 30 dias a 37°C. A vida na prateleira é de 5 anos.

ESTABILIDADE MÉDIA

HEATmarker VVM 14

O HEATmarker VVM 14 é ideal para uso com vacinas de estabilidade média, como definido pelo WHO/PQS/E006/IN05.3. Apresenta um tempo máximo até o vencimento de 14 dias a 37°C. A vida na prateleira é de 5 anos.

ESTABILIDADE INTERMEDIÁRIA

HEATmarker VVM 11

O HEATmarker VVM 11 é ideal para uso com vacinas de estabilidade intermediária, como definido pelo WHO/PQS/E006/IN05.3. Apresenta um tempo máximo até o vencimento de 11 dias a 37°C. A vida na prateleira é de 4 anos.

ESTABILIDADE MODERADA

HEATmarker VVM 7

O HEATmarker VVM 7 é ideal para uso com vacinas de estabilidade moderada, como definido pelo WHO/PQS/E006/IN05.3. Apresenta um tempo máximo até o vencimento de 7 dias a 37°C. A vida na prateleira é de 4 anos.

POUCA ESTABILIDADE

HEATmarker VVM 2

Notícias da Enfermagem

Profissionais de Enfermagem devem tomar a vacina bivalente contra covid

O Ministério da Saúde anunciou, nesse final de semana, a ampliação do público-alvo da vacina bivalente contra covid-19.  Com pouco mais de um mês de campanha, a vacinação está abaixo da meta, e alcançou menos de 15% do grupo prioritário. Profissionais de Saúde já estavam no grupo prioritário inicial, juntamente com idosos, gestantes e imunodeprimidos. […]

Notícias da Enfermagem

Profissionais da saúde também poderão receber segundo reforço de vacina anti-Covid

Além de toda a população acima de 50 anos, os profissionais da saúde poderão receber o segundo reforço, ou quarta dose, de vacina contra a Covid-19. As diretrizes foram oficializadas em duas notas técnicas do Ministério da Saúde publicadas na noite desta sexta-feira (3). Segundo o documento, a injeção “deverá ser administrada quatro meses após a […]

Fator Rh na Gestação: A Vacina ROGAN

A imunoglobulina anti Rh(D) (conhecida como vacina Rogan) é utilizada para prevenir a sensibilização materna ao fator sanguíneo de um bebê Rh positivo quando a mãe possui o fator Rh negativo. Esta condição também é conhecida por incompatibilidade sanguínea.

Com a vacina, que contém anticorpos IgG específicos contra antígenos Rh(D) de eritrócitos humanos, a gestante de fator sanguíneo Rh negativo, previne a produção de anticorpos que combatem o Rh positivo do feto e a gravidez transcorre normalmente sem risco para a mãe e para o bebê.

O fator Rh pode afetar o curso da primeira gestação?

O Rh negativo da mãe não vai gerar doenças genéticas no bebê ou aborto durante a primeira gravidez. A maioria dos abortos do primeiro trimestre ocorrem devido a uma alteração cromossômica, por isso, é importante analisar o material de aborto e conversar com o médico de sua confiança sobre outros exames para auxiliá-la a prevenir a repetição da perda em uma próxima gestação.

Indicações para a vacina Rogan

A administração da imunoglobulina anti Rh(D) em mulheres Rh(D)negativas é indicada nos seguintes casos:

  • Gravidez/parto de criança Rh(D) positiva;
  • Aborto /ameaça de aborto, gravidez ectópica ou mola hidatiforme;
  • Hemorragia transplacentária resultante de hemorragia anteparto, amniocentese, biópsia coriônica, procedimentos de manipulação obstétrica, por exemplo, versão externa ou trauma abdominal;
  • Tratamento de pessoas Rh(D)negativas após transfusões incompatíveis de sangue Rh(D)positivo ou outros produtos contendo células vermelhas do sangue.

Rogan e interações com medicamentos

A imunoglobulina anti Rh(D) não apresenta interações com outros medicamentos conhecidos até o momento, porém sabe-se que ela pode prejudicar a eficácia de vacinas de vírus vivos atenuados, tais como: sarampo, rubéola, caxumba e catapora, por períodos de 6 semanas a 3 meses. Com o uso de altas doses, este efeito pode persistir por mais de um ano.

Reações adversas

Como geralmente ocorre na administração de preparações de imunoglobulina, reações alérgicas moderadas e passageiras, incluindo as sensações de calor, dor de cabeça, calafrios e náuseas, podem ocorrer ocasionalmente. É importante avisar seu médico sobre qualquer mal-estar.

Referência:

  1. DE MEDEIROS, Raquel Trovão et al. USE OF ROGAN VACCINE DURING PRENATAL CARE IN RH NEGATIVE WOMEN: THE HEALTHCARE PROFESSIONALS’KNOWLEDGE. Journal of Nursing UFPE/Revista de Enfermagem UFPE, v. 5, n. 6, 2011.

Aplicação IM: Região Deltoide

O Deltoide é um músculo superficial, com espessura reduzida, tecido estriado e denso, fixado no terço lateral da clavícula.

Em sua parte mais profunda, atinge o terço superior do úmero e a articulação escapulo-umeral.

A vascularização ocorre pela veia/artéria axilar, circunflexa posterior e umeral.

A inervação se dá pelo plexo cervical, braquial e nervo circunflexo.

É revestido pela pele, por tecido conjuntivo subdermico e por aponeurose superficial.

Sua função é fletir, abduzir, estender e rodar medial e lateralmente o braço.

Alta Absorção

Por ser uma musculatura bem vascularizada é muito utilizada na aplicação de injeções e vacinas, pois apresenta absorção rápida da droga.

Vantagem e Desvantagens

A região do deltoide tem como vantagem a exposição mínima do corpo no momento da aplicação e facilidade de acesso.

Entretanto, as desvantagens evidenciadas em inúmeros estudos demostram que essa região é contraindicada para a maioria das drogas, uma vez que tem capacidade mínima para absorção, visto que a musculatura é superficial e pequena em comparação com as outras regiões.

Critérios de Aplicação

Cabe complementar que as injeções aplicadas no músculo deltoide não devem ultrapassar dois ml, serem leitosas, viscosas, oleosas ou irritáveis porque são pouco solúveis e podem afetar a função motora do braço, causar lesão nos nervos e artérias próximas, provocar distúrbios isquêmicos, necroses e amputação nas extremidades dos membros. Portanto devem ser utilizados como última opção!

Lembrando que, o artigo 30 do capítulo I do Código de Ética do Profissional de Enfermagem evidencia que é proibido ao profissional a administração de medicamentos sem o conhecimento do mecanismo de ação da droga e de seus possíveis riscos.

Quem pode aplicar Intramuscular dentro da Equipe de Enfermagem?

A Lei do Exercício Profissional da Enfermagem no 7498/1986 (BRASIL, 1986) descreve que a função do preparo e administração de medicamentos é dos Técnicos e Auxiliares de Enfermagem sendo a supervisão, orientação, direção e responsabilidade do Enfermeiro.

O Enfermeiro precisa ter ciência que o preparo e a administração de medicação não são apenas uma tarefa mecânica a ser executado em aquiescência com a prescrição médica e com a medicação recebida da farmácia, esse procedimento requer o julgamento do profissional, sendo imprescindível o conhecimento legal, ético, técnico e científico para garantir a segurança do paciente.

Alguns Cuidados de Enfermagem

  • Leitura da prescrição médica;
  • Identificação do produto a ser injetado (apresentação e dose);
  • Escolha do material adequado (seringas, agulhas, luvas, algodão e álcool);
  • Definição do local da injeção;
  • Habilidade técnica para realização da injeção e seguimento das normas de biossegurança, começando pela lavagem das mãos.

A escolha da Região Correta

A administração de medicamento IM de maneira segura depende da avaliação adequada da musculatura considerando a característica e irritabilidade da droga, volume compatível com o tamanho da musculatura escolhida, distância em relação a vasos e nervos importantes, espessura do tecido adiposo, sexo, idade e tamanho adequado da agulha, que deve ultrapassar o tecido adiposo e depositar o medicamento na musculatura profunda.

Referências:

  1. BRASIL. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Higienização das mãos em serviços de saúde. Brasília: ANVISA, 2007. Disponível em: http://www.anvisa.gov.br/hotsite/higienizacaomaos/manualintegra.pdf
  2. BRASIL. Lei no 7.498, de 25 de junho de 1986. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil 03/decreto/1980-1989/D94406.htm
  3. COCOMAN, A.; MURRAY, J. Intramuscular injections: a review of best practice for mental health nurses. Journal of Psychiatric and Mental Health Nursing, v. 15, p. 424-434, nov. 2008. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/18454829
  4. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM – COFEN. Resolução n o 311/2007. Aprova a reformulação do Código de ética dos Profissionais de Enfermagem. Disponível em: http://www.cofen.qov.br/resoluo-cofen-3112007 4345.html
  5. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM – COFEN. Resolução n o 358/2009. Dispõe sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem e a implementação do Processo de Enfermagem em ambientes, públicos ou privados, em que ocorre o cuidado profissional de Enfermagem, e dá outras providências. Disponível em: http.’//www.cofen.gov.br/resoluo-cofen-3582009 4384.html
  6. CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM – COREN -BA. Parecer n. 021/2013 dispõe sobre Dosagem de Medicamentos como Responsabilidade do Enfermeiro, 2013. http://ba.corens.portalcofen.gov.br/parecer-coren-ba-0212013 8112.html
  7. CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM – COREN -SC. Parecer n. 016/2013 dispõe nove certos na administração de medicação, 2013. Disponível em: http://transparencia.corensc.gov.br/wp-content/uploads/2016/05/Resposta-medicamentos.pdf
Notícias da Enfermagem

Instituto Butantan desenvolve a BUTANVAC: Primeira vacina 100% nacional contra o COVID-19

Uma importante conquista para a ciência brasileira: o Instituto Butantan desenvolveu a primeira vacina 100% nacional contra o coronavírus, a Butanvac, e a expectativa é de que a Anvisa autorize o início dos testes em abril e, já em julho, o Brasil tenha uma vacina 100% nacional pronta para ser aplicada em todo o país. Essa […]

Notícias da Enfermagem

Preparado para vacinar? Ajude a Maria Gotinha neste jogo da USP

Prepare-se para imunizar toda a população! Neste jogo, você assume o controle da vacinação, que se torna mais difícil à medida que o isolamento social é rompido. O desafio é alcançar as pessoas antes que elas se aproximem de elementos como fakenews e aglomeração, tornando-as alvos suscetíveis para os vírus que estão à solta pelo jogo. Desenvolvido na […]

Dúvidas Frequentes quanto a Aplicação de Vacinas

Com a recente notícia sobre a liberação das Vacinas contra o COVID-19 e a demonstração ao vivo da primeira pessoa a ser vacinada, surgiu-se tantas dúvidas de pessoas comuns, e até de profissionais de saúde e estudantes.

1-É CORRETO ASPIRAR VACINAS ANTES DE SUA APLICAÇÃO?

Alguns órgãos internacionais, como a Organização Mundial da Saúde – WHO, recomendam a não aspiração como técnica importante no manejo da dor. Diversos países, como Canadá, Austrália, Inglaterra e outros da União Europeia, não recomendam mais a aspiração de rotina

A aspiração antes das injeções, ou injeção lenta são práticas que não foram avaliadas cientificamente, por isso em alguns países não é mais necessária. Embora a aspiração seja defendida por alguns especialistas e, a maioria dos profissionais são ensinados a aspirar antes da injeção, não há evidências de que este procedimento seja necessário.

não aspiração tem sido indicada, pois ela diminui o tempo de aplicação e, consequentemente, a percepção da dor. Embora a dor das imunizações seja, até certo ponto, inevitável, há algumas coisas que os pais e os profissionais de saúde podem fazer para ajudar quando crianças, adolescentes e adultos que precisam de vacinas, como estratégias baseadas em evidências para aliviar a dor associada ao processo de injeção, tais como o uso de soluções de glicose, ordem de aplicação das injeções, estimulação tátil, distração, anestésicos tópicos e a técnica de injeção que envolve a não aspiração antes de injetar a vacina  (CDC, 2016).

Um ensaio clínico randomizado, realizado no Canadá em 2007, comparou a resposta à dor de bebês com injeção lenta, aspiração e retirada lenta com outro grupo usando injeção rápida, sem aspiração e retirada rápida. Com base em escalas de dor comportamental e visual, o grupo que recebeu a vacina rapidamente sem aspiração experimentou menos dor. Não foram relatados efeitos adversos com qualquer das técnicas de injeção. (Ipp M, Taddio A, Sam J, et al., 2007).

Por isso, diminuir a dor associada às imunizações durante a infância pode ajudar a evitar esta angústia e futuros comportamentos prejudiciais à prevenção em saúde.

2- E AS LUVAS? É RECOMENDADO O SEU USO DURANTE A VACINAÇÃO?

Manual de Procedimentos para Vacinação da FUNASA não descreve a utilização de luvas no preparo e administração de vacinas:

[…]
5.1. Higiene das mãos
Um dos mais importantes procedimentos que antecedem à administração de vacinas
e soros é a higiene das mãos.
O ato de lavar as mãos, quando praticado por todo o pessoal dos
serviços de saúde, é essencial para a prevenção e controle de infecções. Na sala de
vacinação, quando este procedimento é rigorosamente obedecido, evita a
contaminação tanto no preparo como na administração dos imunobiológicos.
A higiene das mãos é realizada:
• antes e depois da administração de cada vacina ou soro;
• antes e depois do manuseio dos materiais, das vacinas e dos soros; e
• antes e depois de qualquer atividade executada na sala de vacinação.
[…] (BRASIL, 2001, p. 81)

Recomenda-se o uso de luvas por duas razões fundamentais:

  • Para reduzir o risco de contaminação das mãos de profissionais da saúde com sangue e outros fluidos corporais;
  • Para reduzir o risco de disseminação de micro-organismos no ambiente e de transmissão do profissional da saúde para o paciente e vice-versa, bem como de um paciente para outro.

De acordo com os manuais do Ministério da Saúde vigentes, não há recomendação de utilização de luvas de procedimentos como equipamento de proteção individual, desde que sejam seguidas corretamente as técnicas para administração de medicamentos por via parenteral.

3- É NECESSÁRIO REALIZAR A ANTISSEPSIA NA PELE ANTES DE REALIZAR A ADMINISTRAÇÃO DA VACINA?

Ainda que a pele esteja visivelmente suja e deva ser limpa, a antissepsia da pele antes de aplicar uma injeção é desnecessária. Estudos sugerem que não existe o risco aumentado de infecção quando injeções são aplicadas sem preparo prévio.

As bactérias da flora da pele podem ser introduzidas por punção, no entanto, a maioria destas bactérias não são patogênicas e o número de organismos introduzidos é insuficiente para a formação de abcesso. Os protocolos tradicionais de preparo da pele, inclusivo o uso do álcool 70% podem ser insuficientes para eliminar a flora da pele devido ao tempo curto de exposição.

Enquanto que os benefícios do preparo prévio da pele não são evidentes, o preparo inadequado pode ser perigoso.

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Conheça as Vias de Administração das Vacinas

Referências:

  1. Ministério da Saúde- Manual de Procedimentos para a  Vacinação
  2. Parecer COREN-SP 042/2014
Notícias da Enfermagem

ANVISA autoriza o uso emergencial de duas vacinas contra o covid-19

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou neste domingo (17), por unanimidade, o uso emergencial das vacinas Coronavac e da Universidade de Oxford contra a Covid-19. A reunião que discutiu o tema durou cerca de 5 horas. Os diretores acompanharam o voto de Meiruze Freitas, relatora dos pedidos. No caso da Coronavac, a diretora condicionou a aprovação […]

Notícias da Enfermagem

Saiba as novas recomendações para a administração de vacinas!

Você está sabendo dessas novas recomendações que a Secretaria de Vigilância em Saúde Junto com o Ministério da Saúde publicaram recentemente? A informação foi lançada pela Coordenação-Geral do Programa Nacional de Imunizações com orientações quanto à aplicação de vacina intramuscular e a não indicação de aspiração. Se liga no que mudou: – Aspiração no momento […]